BRINK`LENDO

Viaje ao Mundo da Imaginação!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Livros para uma vida

Dezoito educadores selecionaram 204 obras essenciais para serem lidas do Ensino Infantil ao Ensino Médio.


Maiores detalhes veja no site:

 

Bebeteca – Livros para Biblioteca Infantil


É através da leitura que as crianças desenvolvem sua imaginação, raciocínio lógico, além de serem apresentados ao mundo das palavras, gramática, ortografia e etc. O hábito de leitura deve ser incentivado desde muito cedo, ainda na infância. A Coleção Bebeteca é uma biblioteca infantil completa de materiais especialmente feita com livros para bebês; essenciais para serem utilizados no processo de aprendizagem infantil. Composta por uma variedade de livros para bebes e itens pedagógicos, a Coleção Bebeteca contém tudo o que o professor, educador e profissionais da área pedagógica precisa para desenvolver nas crianças de maneira lúdica a curiosidade e criatividade, estimulando-as à busca pelo saber.
Coleções Bebeteca:
Livros Musicais de Pano
Os Sons dos Intrumentos Musicais
Os Sons da Minha Casa
Os Sons dos Animais
Sons da Natureza
Histórias Divertidas
Chapeuzinho Vermelho
Quem é o Campeão
Os Três Porquinhos e suas Casas
O Patinho Feio
Aprendendo as Formas
Triângulo
Círculo
Quadrado
Gigi
Livros de Pano
O Sonho de Urso
As Bolinhas de Sabão do Sapinho
Lua, Lua, Eu Amo Você
Era uma Vez
A Abelha Esperta
O Elefante Feliz
Coleção Aperte, Ouça e Sinta
Fazenda do Barulho
Meios de Transporte
Livros de Pano: Coleção Animais Carinhosos
Cachorrinho
Coelhinho
Gatinho
Pintinho
Livro-Dedoche
Animais da Fazenda
Animais da Floresta
Cinco Patinhos
Cinco Porquinhos
Meus Animais de estimação
Cinco Sapinhos
Dedoches Divertidos
Agora me Deito para Dormir
O Porquinho
Coleção Bichinhos da Selva
O Elefantinho
O Macaquinho
O Coelhinho
O Cachorrinho
Fantoches da Lagoa
Panda na China
O urso-Polar Aprende a Nadar
Leia e Abrace
O Irmão Patinho
A Coelhinha Divertida
Coleção Aconchego
Leão
Ovelha
Porquinho
Vaca
Turma da Mônica Baby
Hora de Brincar
Hora de Comer
Hora de Vestir
Hora do Banho
Vamos Aprender
Os Sons dos Animais
Os Sons dos Veículos
Coleção Toque, Sinta e Ouça
Patinho e Seus Amigos
Cachorrinho e seus Amigos
Pooh para Pequenos
Pooh Blocos
Pooh Contas
Pooh contrários
Pooh cores
Pooh Formas
Xilofone ilustrado de Pooh
Meu Livro de Banho
No Meu banho eu Encontrei
No Meu Banho Eu Vi
Fonte: http://www.brinquedos.blog.br/bebeteca-%E2%80%93-livros-para-biblioteca-infantil.html

quarta-feira, 6 de abril de 2011

SUGESTÕES DE FILMES

A Visão do futuro - Joe Baker Siamar
A Voz do coração
Arquitetos da natureza - Brasil Cultural
Brasil de todas a cores
Desafiando Gigantes
Evidências: a arqueologia da Bíblia. Dr. Rodrigo Silva
Happy Fest - O Pingüim
Iluninando as páginas da Bíblia. Dr. Rodrigo Silva
Mentes Perigosas (1996)
Meu mestre, meu herói (Morgam)Freeman Hanks
Um dia a casa cai
Uma lição de coragem (1990)

Para criar uma Sala de Leitura Dinâmica:


Existem várias sugestões simples que ajudam a construir o hábito de leitura e reforçam o papel da biblioteca escolar entre os estudantes:

 Ao alcance da mão
Na Educação Infantil e nas primeiras séries do Ensino Fundamental, o ideal é deixar os livros em estantes-caixotes. Mais baixas, elas facilitam a visualização da capa, fator de escolha para quem não lê bem. Se tiverem rodinhas, elas podem ser levadas ao pátio

 Acervo atualizado
É essencial fazer novas aquisições, repor e recuperar volumes danificados. A direção da escola, em parceria com a Associação de Pais e Mestres, deve escolher o que comprar. Boa dica é fazer assinaturas de revistas (pedagógicas e de interesse geral) e jornais

 Deixe ler em casa
Em São Bernardo do Campo, Márcia Ploretti fez um curso de capacitação para ser contadora de histórias e incentiva a garotada a levar os livros para ler em casa. Além de administrar a entrada e saída dos volumes, ela ajuda os colegas a escolher material

 O aluno é autor
O ambiente da biblioteca fica mais rico quando o aluno se sente parte dele. Ponha na estante livros produzidos em classe. E monte um painel como o da foto, que tem várias resenhas produzidas pelas próprias crianças. Entrevistas gravadas também devem ser arquivadas

 Ambiente agradável
Boa infra-estrutura é essencial. Bancos acolchoados e pufes espalhados pelo espaço criam um ambiente acolhedor. Dedique atenção especial à iluminação da sala. O piso emborrachado permite que a criança leia sentada no chão e fantasias atiçam a criatividade


Mais autonomia
Segundo os especialistas, toda classe deve ir ao menos um dia por semana à biblioteca. Tanto faz se o horário é para pesquisa ou leitura livre. O que importa é dar autonomia às crianças, ensinando-as a localizar o que procuram e mostrando que a biblioteca é parte do dia-a-dia

Manuel Nogueira

O Aluno na Biblioteca da Escola

 Consultora Pedagógica Maria José Nóbrega

Com cada faixa etária é possível um tipo de trabalho diferenciado na biblioteca.

 As sugestões a seguir foram criadas por Carol Kuhlthau, da Rutgers University, nos Estados Unidos, em seu livro Como Usar a Biblioteca na Escola. "A tradução brasileira, feita por um grupo de professores da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais, adaptou a obra com sugestões de bibliografia e atividades voltadas para a realidade brasileira, deixando-a ainda mais interessante", destaca a consultora pedagógica Maria José Nóbrega.

 4 a 6 anos – Conhecendo a biblioteca: a principal atividade é ler muitas histórias, sempre curtas e simples, pois prender a atenção de uma classe inteira de crianças pequenas é difícil. Atividades lúdicas, como descobrir "onde o livro mora", introduzem os pequenos na organização do espaço.

 6 e 7 anos – Envolvendo as crianças com livros e narração de histórias: nessa fase, que coincide com o processo de alfabetização, a prioridade se mantém na leitura em voz alta pelo professor, complementada por atividades de compreensão, como desenhar ou dramatizar a narrativa. As crianças devem escolher e manusear os livros da biblioteca ou sala de leitura.

 7 e 8 anos – Prática de leitura: escutar uma história e, em seguida, mergulhar numa atividade, de preferência em grupo. Eles já podem entrar em contato com obras de referência, como enciclopédias e dicionários. Hora de começar a ler jornais e revistas.

 9 e 10 anos – Começando a usar recursos informacionais: aos 9 anos, a criança consegue entender os mecanismos de procura por autor, título e assunto e pode produzir um texto usando duas fontes diferentes. O trabalho em grupo continua eficiente, mas é recomendável estabelecer uma agenda de leitura individual. Obras de que causem interrogações costumam ter boa aceitação.

 11 e 12 anos – Usando a biblioteca de maneira independente: nessa fase de pré-adolescência ocorre notável diferenciação na classe, pois as meninas estão mais amadurecidas. Capazes de pesquisar em várias fontes (inclusive na internet) e produzir texto, todos são bem receptivos a jogos e gincanas. Textos de  aventura e romance são bem lidos nessa fase de transição.

 13 e 14 anos – Mergulhando no ambiente informacional: na adolescência nem sempre as atividades em grupo na biblioteca se mostram produtivas, por causa da dispersão natural da idade. Nesse período de muitas escolhas, de busca de independência e de identidade com o grupo, os alunos tornam-se conscientes do ambiente da informação e já estão totalmente familiarizados com a pesquisa em várias fontes, com o uso da internet e de recursos audiovisuais, muitas vezes para buscar assuntos de interesse pessoal. É a última etapa antes da autonomia no uso da biblioteca, que se concretiza durante o Ensino Médio.

O objetivo central, em qualquer trabalho envolvendo biblioteca escolar, é criar autonomia nos alunos.

 "Tão importante quanto garantir o acesso à informação é ensinar o aluno a buscar, localizar, selecionar, confrontar, estabelecer nexos e, com base em tudo isso, produzir o próprio discurso e criar textos", ensina Edmir Perrotti, chefe do departamento de Biblioteconomia da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e um dos autores do projeto Biblioteca Interativa, implantado em São Bernardo do Campo

 "A biblioteca escolar deve ser um espaço de formação e de educação para a informação."

Regras da Biblioteca Infantil


1 – Manter o Silêncio
2 – Cuidar dos livros
3 – Manter o ambiente limpo
4 – Manter a ordem
5 – Não entrar com lanche
6 – Não correr neste espaço
8 – Respeitar o funcionário
9 – Não riscar os livros
10 – Ler bastante

Guia para o Ensino de Literatura nas Instituições Educacionais Adventistas

1.      Literatura Juvenil e Jovem

Preparado pelo Depto. de Educação da Associação Geral
Texto editado pelo Departamento de Educação da UEB em janeiro de 2006.

A literatura e seu uso nas escolas adventistas tem discussão garantida em reuniões de professores. Com o propósito de esclarecer a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia, uma comissão de representantes de diferentes segmentos da área educativa preparou um documento, como recomendação.

Depois de estudada pelo Concílio Anual e, sofrer pequenas alterações, foi tomado o voto final para que o Departamento de Educação execute os termos da declaração de princípios em todas as escolas e níveis.

Assim o conteúdo deste “Guia” baseia-se nesta Declaração, com o propósito de orientar o ensino da literatura em nossas instituições educacionais.

O grande objetivo do mestre deve ser o aperfeiçoamento do caráter cristão em si mesmo e em seus alunos. Mestres que vossas lâmpadas estejam espevitadas e ardendo, e  assim, serão luz. Não somente para os vossos alunos, mas difundirão claros e distintos raios para os lares, vizinhos desses alunos, banindo, para muito além, as trevas morais do mundo.
Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes. P.62

Charles B. Hirsch
Diretor do Departamento de Educação da A. G.

Filosofia
A literatura em geral, expressa as impressões do homem sobre seu mundo, assim como as aspirações, pensamentos, realizações, quer sejam bons ou maus.

A escolha da literatura, especialmente nos colégios adventistas, deve objetivar o desenvolvimento do homem. Desta forma, os textos poderão expressar-se através de poesia ou prosa, basear-se em fatos ou ficção, provenientes de fontes seculares ou religiosas.

Enfim, a literatura deve abranger uma visão panorâmica do universo, a resolução de problemas fundamentais e responder problemas relacionados com a origem, natureza e destino do homem, ressaltando os valores, a virtude e o belo.

Além do mais, o estudo da literatura deve apoiar-se na premissa fundamental de que Deus é o Criador, aquele que sustenta a terra, o universo e é fonte de todo o conhecimento e sabedoria.
A apresentação das obras literárias deve confirmar a verdade de que Deus criou o homem à sua imagem. Também  deve focalizar que esta imagem se deteriorou  por causa do pecado. Mas pela fé em Cristo, ela será totalmente restaurada. Deve, finalmente, desenvolver no aluno o desejo de servir Deus e a humanidade.

A filosofia educacional dos adventistas do sétimo dia sustém que o conhecimento de Deus pode ser obtido através do ensino das revelações divinas. De sua natureza e de seus propósitos.

Estudar obras literárias seculares, segundo Ellen White, é uma atividade legítima das escolas adventistas, porém, tanto os textos que se baseiam em fatos reais ou ficção, devem ser estudados á luz dos princípios da igreja.

Função

A Função da literatura escolhida para ser estudada nos colégios adventistas deve levar o aluno conhecer a riqueza artística, em todas as formas da palavra escrita.

 A literatura tem o propósito de proporcionar uma compreensão do significado da experiência humana.  Desenvolve o apreço pela beleza de linguagem e arte da estrutura literária.

O estudo da literatura põe o aluno frente à realidade, explora interrogantes do significado e apresenta idéias dentro de seu contexto histórico. Proporciona a base para desenvolver critérios de seleção e anima os estudantes adquirir habilidades estudadas nos textos.

Além disso, a literatura deve atrair o leitor a Cristo, levar o estudante a construir e fortificar a compreensão da fé, e ajudá-lo na formação do ser humano completo espiritualmente.

Critérios


1. Gerais

A escolha de obras literárias em colégios adventistas deveria:

a.       Ser arte nobre. Deve conduzir à compreensão significativa da natureza do homem na sociedade e será compatível com os valores adventistas.

b.      Evitar o sensacionalismo. A exploração do sexo,  da violência, do  sentimentalismo excessivo, que explore somente as  emoções, deve ser evitada.O texto literário escolhido deve ter uma sadia e equilibrada visão de vida.

c.       Impedir o profano e outras formas de linguagem sem refinamento, ofensivo e destituído dos valores ético-cristãos.

d.      Evitar elementos que valorizem o mal e diminuam a importância do bem.

e.       Precaver-se das estórias simplificadas, de suspense excitante, textos dominados por contos, novelas, dramatizações da realidade. Motivar que o aluno leia, sempre. De forma significativa e reflexiva.

f.       Adaptar-se ao nível de maturidade do grupo ou do indivíduo.


2. Ficção


O significado de ficção, segundo o Pequeno Dicionário Brasileiro da língua Portuguesa (11ª. Edição, 1976) é fingir, simular, inventar, fantasiar, supor, aparentar (mostrar o contrário do que é), arremedar e imitar.

Na língua inglesa, o Webster`s New Internacional Dictionary of the English Language (2ª edição, não abreviada) define a literatura de ficção, como “todas as obras de imaginação, escrita em forma de narração ou drama, especificamente, novelas e romances”.

Ficou, no entanto para muitos que o termo ficção denota formas pervertidas das obras imaginativas, tendo propósito à exaltação do pecado e da sordidez. Para outros, o termo se restringe apenas às categorias da novela e do conto.


Do exame rigoroso dos escritos de conselheira e escritora Ellen. G. White, o termo “ficção” tem as seguintes características:

 a. Criam hábito ou adição.

b.  Podem ser sentimentais, sensacionais, eróticas,  profanas ou fúteis.

c.  São escapistas, fazem com que o aluno  se feche em um mundo de sonhos e dessa forma,  seja incapaz  de enfrentar os problemas da vida diária.

d.  Incapacita  a mente  para realizar estudos sério. Também, dificulta que o aluno leve uma vida devocional adequada.

e. Faz com que o leitor consuma muito tempo em textos de pouco valor ético e moral.

Embora E.G.White  tenha descrito de forma clara a literatura objetável, reconheceu, também, o uso legítimo, contudo limitado, de certos materiais que não se baseiam em fatos (...)

Ao se escolherem materiais literários deveriam seguir-se o conselho de Ellen G. White e evitar textos e obras que possuam características atribuídas por ela como de ficção. Com estas limitações pode-se fazer uso de algumas obras classificadas com ficção.


3. Biografias

Entre as biografias podem encontrar-se relatos biográficos,  pessoas cujas idéias religiosas ou vidas pessoais não são dignas de ser imitadas. Também há biografias muito de novelescas e outras de natureza imaginativa extrema.

Todas as leituras biográficas devem ser escolhidas com cautela. Esta precaução deverá ser seguida na escolha de outras obras desta natureza.


4. Glorificação dos autores

O Espírito de Profecia aconselha que se abstenha da glorificação de autores de obras literárias (ver Counsels to Writers and Editors, págs. 173 174).

O professor deve reconhecer que certos autores não religiosos tem em seus livros sabedoria e verdade. Muitos têm escrito obras que expressam valores culturais, morais e estéticos.

“O mundo tem sido tido seus grandes ensinadores, homens de poderoso intelecto e vasto poder investigativo, homens cujas palavras têm estimulado o pensamento e revelado extenso campo ao saber. Tais homens têm sido honrados como guias e benfeitores do gênero humano. Há, porém, alguém que se acha acima deles...”.  Educação, págs. 13 e 14.

A orientação profética recebida é ensinar os alunos “como escolher o bem e apartar-se do mal”. No ensino da literatura a ênfase deveria ser na captação dos valores,das percepções e do entendimento que se encontra na literatura, evitando,  assim, todo tipo de glorificação dos autores.

5. Relevância

Os alunos de hoje querem que seus estudos sejam relevantes a sua experiência e a seus interesses. Ao reconhecer estes propósitos, acrescenta-se:

a.       A escolha da literatura deve ser auxílio para que os alunos se tornem cristãos adventistas amadurecidos, dedicados à busca da sabedoria e da verdade, interessados no bem – estar físico e espiritual da comunidade.

b.      O professor deve ajudar os alunos, nos dias atuais, a descobrir a relevância da leitura da Bíblia e dos escritos de Ellen White, nos da literatura da Bíblia e os escritos de Ellen G. White.

c.       Ao reconhecer o interesse dos alunos pelos problemas humanos presentes, os colégios adventistas (principalmente os de nível superior) podem incluir obras que estimulem a percepção crítica para novos enfoques e problemas.

d.       Para tanto, o professor precisa explicar de forma franca e equilibrada os vários ângulos da questão, inclusive, discutindo os aspectos que ferem a ética cristã, ressaltando possíveis desvantagens sociais, quando for o caso.

e.       Quando obras que suscitem debate e discutem posicionamentos críticos, a direção e coordenadoria pedagógica devem ser informadas quanto ao propósito e métodos usados.

f.       Uma equilibrada relação entre a idade dos alunos e os conteúdos a serem tratados devem ser considerados. Também deverá ser assegurado que o processo metodológico esteja em harmonia com a filosofia adventista de educação.

Tensões Docentes


Sendo que alguns alunos chegam aos colégios adventistas trazendo determinadas convicções com respeito ao tipo de obras que vão ler ou estudar, o professor precisa esforçar-se para oferecer material opcional sobre temas que conflitem com citações do Espírito de Profecia.

Ou seja, o professor deve prepara os alunos para que, passo a passo, sejam envolvidos pela cultura, atmosfera e princípios adotados pela escola.

1. O Papel do professor

O Professor de literatura em um colégio adventista deverá estar identificado com as crenças e os ideais da igreja. Estes ideais devem ser vividos e  exemplificados em sua vida pessoal e profissional.

 Além disso, se preocupará com a salvação de seus alunos e empregará métodos que os ajude alcançar os mais elevados objetivos de Deus. a  glorificação de Deus.
O professor na rede adventista deve ser seletivo, no conteúdo, no método e nas ações. Estará sempre recordando para cada aluno os princípios expressos na Bíblia e nos escritos de Ellen White.

Tem consciência que a verdade será a melhor comunicada em um ambiente de amor, compaixão, beleza e singeleza. Sua prática docente envolve os membros adventistas do lugar onde ensina. E, por último, conhece muito bem o ambiente familiar de seus alunos e de onde eles provêm.


2.      Literatura e Grupos Étnicos

Quanto à escolha de literatura produzida por tais autores.

a.       Prevenir-se das características culturais de seus alunos e conhecer  suas próprias razões como professor, examinando seus próprios sentimentos e prejuízos.

b.      Procurar alcançar uma comunidade realista por meio de discussão de situações reais antes de dar ênfase indevida na importância da gramática, da pronúncia e de outros elementos mecânicos do idioma.


c.       Conhecer aptidões e interesse de alunos de diversos grupos étnicos, para assim poder elevar as aspirações do aluno e levá-lo a realizar seu mais elevado potencial.

d.      Estimulará ao aluno a sentir que sua herança cultural constitui uma importante contribuição à sociedade; portanto, não se devem criar situações embaraçosas para aqueles que desejam manter as características distintivas de sua própria cultura.

e.       Estabelecer uma comunicação direta com os alunos sobre uma base individual, estimulando livre intercâmbio de idéias e ajudando a cada membro da classe a chegar à auto-realização e ser membro ativo da sociedade.

f.       Escolher obras que reflitam o caráter pluralista de nossa sociedade a fim de incluir grupos étnicos.


“Professores, extirpai de vossas conversações tudo quanto não seja da mais e melhor qualidade. Mantende perante os alunos unicamente os sentimentos que forem essenciais”. Conselho aos Professores e Estudantes, p.363.
(Revisão: Jael Eneas, UEB)
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